
01 set Auxílio emergencial é prorrogado por mais quatro meses, porém, o valor é reduzido em 50% (cinquenta por cento)
Como é sabido, desde o início do período pandêmico no Brasil (abril/2020), o Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, em conjunto com o atual Ministro da Economia, Paulo Guedes, anunciaram o benefício do auxílio emergencial.
O referido benefício tinha como principal objetivo fornecer proteção emergencial durante a crise econômica causada pelo COVID-19. Dessa forma, o governo dispôs o montante total de 3 (três) parcelas no valor de R$ 600,00 (seiscentos reais) a serem pagas a partir do mês de abril de 2020 para a classe social mais afetada pela crise, qual seja: trabalhadores informais, microempreendedores individuais, autônomos e desempregados.
Contudo, com o passar dos meses e com a manutenção da pandemia no Brasil fez-se necessário a prorrogação do benefício do auxílio emergencial para diminuir o impacto financeiro da população. Sendo assim, nessa terça-feira (01.09.2020), o Presidente da República, acompanhado do Ministro da Economia e da liderança do Congresso, anunciou que prorrogará o auxílio emergencial por mais 4 (quatro) meses, porém, o valor do auxílio será reduzido em 50% (cinquenta por cento), perfazendo o montante total de R$ 300,00 (trezentos reais).
O Ministro Paulo Guedes afirmou que a redução do valor do auxílio para R$ 300,00 (trezentos reais) mensais “é o possível” no atual cenário econômico do Brasil e informou que “essas são as últimas camadas de proteção social que estamos lançando”.
A prorrogação do auxílio será efetuada por meio de edição de Medida Provisória e terá efeito imediato.
Felipe Biasioli